Reforma Tributária 2026: o guia definitivo para quem tem empresa no Simples Nacional ou Lucro Presumido | Contema Brasil Contabilidade
O que todo empresário precisa saber para 2026
O sistema tributário brasileiro está prestes a viver uma transformação que vai marcar época.
A Reforma Tributária 2026 não é apenas uma nova lei — é uma reestruturação completa da forma como as empresas brasileiras pagam e apuram seus impostos.
Depois de mais de 30 anos de debates e tentativas frustradas, o Congresso aprovou, em 2023, a Emenda Constitucional nº 132, que cria as bases desse novo modelo.
Agora, o país entra em uma fase de transição que vai até 2033, mas as primeiras mudanças começam já em 1º de janeiro de 2026.
Para quem tem uma pequena ou média empresa, especialmente enquadrada no Simples Nacional ou no Lucro Presumido, esse tema deixou de ser teórico.
Compreender as novas regras é essencial para manter a saúde financeira e a competitividade do negócio.
A boa notícia é que, apesar de parecer um assunto técnico, é totalmente possível entender a reforma de forma prática — e é exatamente isso que a Contema Contabilidade, especialista em pequenas e médias empresas, vai te mostrar aqui.
O que é a Reforma Tributária 2026 e por que ela está sendo feita?
A Reforma Tributária 2026 foi criada para resolver um problema antigo: o excesso de impostos e a complexidade do sistema atual.
Hoje, cada venda, compra ou serviço envolve diversos tributos — ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI — cada um com regras próprias e cálculos diferentes.
É um verdadeiro labirinto, que consome tempo, dinheiro e energia dos empresários.
Com o novo modelo, o Brasil passa a adotar um sistema de tributação sobre o consumo inspirado em práticas internacionais.
Em vez de dezenas de tributos com bases distintas, o país terá dois impostos principais, conhecidos como IVA Dual:
- IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) – administrado por estados e municípios, vai substituir o ICMS e o ISS.
- CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – de competência federal, vai substituir PIS, Cofins e IPI.
A grande diferença é que esse modelo acaba com a cobrança em cascata, permitindo que o imposto pago em uma etapa seja compensado na seguinte.
👉 Leia também: IVA Dual (IBS e CBS) na Reforma Tributária 2026: entenda como vai funcionar
O objetivo central da Reforma: simplificar para crescer
A simplificação é o grande norte da Reforma.
Hoje, o Brasil tem mais de 90 tributos diferentes e um dos maiores custos de conformidade do mundo.
Um pequeno erro na apuração pode gerar multas e retrabalhos.
Com a unificação de impostos e regras mais claras, a expectativa é que o tempo gasto com obrigações fiscais caia consideravelmente — e que sobre mais tempo para o empresário cuidar do que realmente importa: crescer e gerar resultados.
Entre os objetivos centrais da Reforma estão:
- Simplificar a cobrança de impostos e reduzir obrigações acessórias.
- Tornar a carga tributária mais transparente, tanto para o empresário quanto para o consumidor.
- Reduzir desigualdades entre setores, já que hoje alguns pagam muito mais que outros sem motivo técnico.
Fortalecer a competitividade das empresas brasileiras, aproximando o sistema nacional do padrão de países desenvolvidos.
Linha do tempo da transição: o que muda e quando
A mudança não vai acontecer da noite para o dia.
O governo definiu um cronograma gradual para evitar impactos bruscos.
Confira as etapas principais:
| Ano | Etapa da Transição | O que acontece |
| 2024–2025 | Regulamentação e leis complementares | Governo e Congresso definem regras detalhadas, alíquotas e critérios de compensação. |
| 2026 | Início da CBS (fase de teste) | Entra em vigor a contribuição federal substituindo PIS, Cofins e IPI em operações específicas. |
| 2027–2028 | Transição para IBS | Estados e municípios começam a substituir gradualmente ICMS e ISS. |
| 2029–2032 | Fase de adaptação plena | Ambos os modelos (antigo e novo) convivem, até a completa substituição. |
| 2033 | Novo sistema 100% implementado | O Brasil passa a operar integralmente sob o regime do IVA Dual. |
Esse cronograma mostra que a ação mais inteligente é se preparar agora, com tempo e estratégia.
Por que a Reforma é tão importante para pequenas e médias empresas?
As pequenas e médias empresas representam quase 90% das empresas ativas no país, mas são as que mais sofrem com a burocracia tributária.
Cada guia, obrigação acessória e cálculo incorreto consome recursos que poderiam estar sendo investidos em expansão, marketing e inovação.
Com o novo sistema, espera-se que a rotina contábil fique mais simples.
No entanto, isso não significa menos atenção: pelo contrário.
Será fundamental ter cadastros atualizados, notas fiscais bem emitidas e controles internos eficientes.
👉 Leia também: Revisão de cadastros fiscais na Reforma Tributária 2026: por que sua empresa precisa se adequar
O que esperar da carga tributária?
A promessa da Reforma é neutralidade — ou seja, o total arrecadado não deve aumentar nem diminuir no conjunto da economia.
Mas isso não significa que todas as empresas pagarão o mesmo que hoje.
- Setores de serviços podem sentir aumento de carga, já que hoje têm menos créditos tributários a compensar.
- Comércio e indústria tendem a se beneficiar, pois poderão usar créditos de insumos e operações anteriores.
👉 Reforma Tributária 2026 para o setor de serviços: quem paga mais e quem paga menos
👉 Reforma Tributária 2026 no comércio e indústria: mudanças práticas para os empresários
Na prática, o impacto será diferente para cada empresa, o que reforça a importância de simular cenários personalizados com o apoio do contador.
As oportunidades que vêm com a mudança
Por mais que o tema assuste no início, a Reforma também traz boas oportunidades.
Empresas que se prepararem antes podem sair na frente com:
- Redução de custos administrativos, pela simplificação das obrigações fiscais.
- Maior previsibilidade financeira, por saber exatamente quanto de imposto incide em cada operação.
- Acesso facilitado a novos mercados, já que o modelo do IVA Dual é reconhecido em vários países.
Possibilidade de revisão de processos internos, tornando o negócio mais eficiente.
O papel da Contabilidade na era pós-Reforma
A contabilidade deixa de ser apenas uma área operacional e passa a ser parte estratégica do negócio.
Empresas que tiverem um contador próximo, acompanhando cada etapa da mudança, estarão mais preparadas para evitar erros, aproveitar créditos e planejar tributos de forma inteligente.
Na Contema Contabilidade, o foco é orientar empresários de forma simples e prática, traduzindo a legislação para a realidade de quem está no dia a dia do negócio.
👉 Planejamento tributário após a Reforma 2026: como preparar sua empresa agora
O que muda para empresas do Simples Nacional?
O Simples Nacional foi criado para simplificar a vida de quem empreende.
Ele reúne, em uma única guia (o DAS), impostos que normalmente teriam de ser pagos separadamente.
É um sistema que ajudou milhões de pequenos negócios a se formalizarem e crescerem.
A boa notícia é que o Simples não vai acabar com a Reforma Tributária 2026.
Mas ele será ajustado para se integrar ao novo modelo de impostos sobre consumo, o IVA Dual (IBS e CBS).
Na prática, isso significa que as empresas continuarão pagando o DAS, mas, em alguns casos, precisarão recolher parte dos tributos “por fora”, fora da guia unificada.
Essa mudança acontecerá quando:
- A empresa ultrapassar limites de receita em determinadas atividades, especialmente de serviços;
- Houver operações com destaque de IBS e CBS que exijam cálculo separado;
- O regime de créditos exigir apuração detalhada fora do Simples.
👉 Reforma Tributária 2026 no Simples Nacional: principais impactos para pequenas empresas
Por que o DAS “por fora” vai exigir atenção redobrada?
O DAS “por fora” é um dos pontos mais sensíveis para as micro e pequenas empresas.
Hoje, o empresário está acostumado a pagar tudo em uma única guia.
A partir de 2026, será preciso verificar se parte das suas operações exigirá o recolhimento adicional de IBS ou CBS.
Isso exigirá organização financeira, sistemas contábeis atualizados e parceria próxima com o contador.
Um erro na apuração pode fazer a empresa pagar imposto dobrado ou perder créditos importantes.
Por isso, a Contema recomenda: antes de 2026, faça simulações práticas com base no seu faturamento e nas suas atividades para entender se você se enquadrará nesse grupo.
Quem pode pagar mais e quem pode pagar menos no Simples?
Nem todas as empresas do Simples sentirão o impacto da mesma forma.
- Serviços intensivos em mão de obra (como clínicas, academias, consultorias e escritórios) podem pagar mais, pois não geram créditos tributários relevantes.
- Comércios e pequenas indústrias, por outro lado, poderão aproveitar créditos nas compras de insumos e reduzir a carga efetiva.
Em outras palavras, duas empresas com o mesmo faturamento podem ter resultados bem diferentes após a Reforma — tudo dependerá do tipo de atividade e da composição de custos.
👉 Reforma Tributária 2026 para o setor de serviços: quem paga mais e quem paga menos?
Exemplo prático
Imagine uma empresa de tecnologia que fatura R$ 1 milhão por ano e presta serviços de software.
Hoje, ela paga seus impostos unificados no DAS.
A partir de 2026, parte dessa tributação poderá ser feita separadamente, pelo novo sistema.
Isso significa que o custo tributário efetivo poderá aumentar um pouco.
Já uma pequena indústria de alimentos, com o mesmo faturamento, poderá aproveitar créditos de insumos (embalagens, energia, transporte) e reduzir sua carga.
Esses exemplos mostram que o impacto real depende da estrutura de cada negócio — e o planejamento antecipado é o que define se a empresa sairá ganhando ou perdendo.
O que muda para empresas do Lucro Presumido?
O Lucro Presumido é uma escolha comum para empresas que cresceram além do Simples, mas que ainda não querem lidar com a complexidade do Lucro Real.
É um regime com regras mais simples de cálculo, mas que agora passará por mudanças importantes com a chegada do IVA Dual.
Substituição de tributos e novo cálculo
No novo modelo, tributos como PIS, Cofins, ICMS e ISS serão gradualmente substituídos pela CBS e pelo IBS.
Isso muda completamente a forma de calcular o imposto devido.
Empresas do Lucro Presumido que hoje fazem a apuração com base em uma margem pré-definida precisarão avaliar seus custos e receitas reais para entender como a compensação de créditos afetará o resultado final.
👉 Lucro Presumido e a Reforma Tributária 2026: o que muda para sua empresa
Setores que devem se preparar mais
Empresas de serviços — advocacia, consultoria, tecnologia, saúde — poderão enfrentar aumento na carga efetiva, já que geram poucos créditos tributários.
Por outro lado, empresas de comércio e indústria poderão reduzir custos, aproveitando créditos de insumos e operações intermediárias.
Em ambos os casos, o segredo será o mesmo: controle rigoroso de notas fiscais e cadastros atualizados.
A reforma não penaliza nem beneficia de forma arbitrária — ela premia quem tem organização e transparência tributária.
A importância da emissão correta de notas fiscais
Se há um ponto em que todos os especialistas concordam, é este: a nota fiscal será o documento mais importante do novo sistema.
A partir de 2026, toda nota emitida deverá conter informações padronizadas sobre os tributos incidentes (IBS e CBS).
Esses dados permitirão que as empresas se creditem dos impostos pagos nas etapas anteriores.
👉 Notas fiscais na Reforma Tributária 2026: o que muda a partir de 1º de janeiro
Por que revisar cadastros antes de 2026?
Para que a nota fiscal funcione corretamente, os cadastros fiscais precisam estar 100% corretos.
Qualquer erro de CNAE, endereço ou inscrição tributária pode invalidar o crédito e gerar prejuízo.
Por isso, a recomendação é clara: faça a revisão cadastral ainda em 2025, com apoio do seu contador.
👉 Revisão de cadastros fiscais na Reforma Tributária 2026: por que sua empresa precisa se adequar
O que muda no sistema de créditos tributários?
O conceito de crédito tributário será o coração da nova Reforma.
A empresa que pagar IBS e CBS em uma etapa poderá abater esses valores em operações seguintes, reduzindo o imposto final a recolher.
Na prática, isso traz mais justiça ao sistema, mas exige rigor contábil.
Erros simples, como notas fiscais emitidas com campos incorretos, podem fazer a empresa perder créditos valiosos.
👉 Créditos tributários na Reforma 2026: como não perder dinheiro com as novas regras
Como as empresas devem se preparar para os próximos passos?
A preparação deve começar agora, e o momento atual é decisivo para garantir que a transição ocorra sem sobressaltos.
Checklist prático para pequenas e médias empresas
- Reveja o regime tributário atual.
Veja se o Simples ou o Lucro Presumido ainda será o melhor caminho após a Reforma. - Atualize cadastros fiscais.
Corrija eventuais inconsistências antes da virada do sistema. - Treine sua equipe.
O novo modelo exigirá atenção redobrada na emissão de notas e na separação de créditos. - Simule diferentes cenários.
Calcule o impacto do IBS e da CBS no seu fluxo de caixa. - Conte com orientação contábil especializada.
A Contema oferece diagnóstico gratuito da Reforma Tributária 2026, com simulações personalizadas e revisão cadastral completa.
👉 Checklist da Reforma Tributária 2026: passos para sua empresa estar pronta até janeiro
O papel do planejamento tributário
O planejamento tributário será o principal aliado das empresas durante a transição.
Não se trata apenas de pagar menos imposto, mas de pagar o que é justo — sem erros e sem desperdícios.
Com um bom planejamento, é possível ajustar margens de preço, revisar fornecedores e otimizar o caixa, aproveitando todos os benefícios da Reforma.
👉 Planejamento tributário após a Reforma 2026: como preparar sua empresa agora
Como preparar sua empresa na prática para as mudanças?
Com a chegada do novo sistema tributário, o empresário brasileiro vai precisar ajustar mais do que apenas números.
Será uma mudança de mentalidade — de um modelo baseado em guias e obrigações para outro baseado em controle, planejamento e tecnologia.
A seguir, veja os passos práticos que a Contema recomenda para empresas do Simples Nacional e do Lucro Presumido iniciarem a transição.
1. Organize seu fluxo de caixa
O primeiro impacto da Reforma pode ser financeiro.
Durante a fase de transição (2026–2028), é possível que ocorram variações temporárias na carga tributária e até atrasos na compensação de créditos.
Por isso, é essencial reservar um fundo de caixa que garanta segurança nos primeiros meses de adaptação.
Empresas que já possuem planejamento financeiro estruturado sentirão menos turbulência.
Aquelas que trabalham no limite podem ter dificuldades se não se prepararem desde já.
2. Adote sistemas de gestão integrados
Em 2026, cada nota fiscal emitida será uma peça-chave na apuração de créditos e débitos de IBS e CBS.
Isso significa que os sistemas de gestão (ERP, emissão fiscal e financeiro) precisam estar totalmente integrados e atualizados.
Empresas que ainda usam controles manuais ou planilhas terão mais dificuldade em acompanhar as novas exigências.
A automação será uma aliada, não um luxo.
Os sistemas precisarão:
- Emitir notas fiscais com layout padronizado nacionalmente;
- Controlar créditos e débitos de IBS e CBS;
Atualizar-se conforme novas leis complementares forem publicadas.
👉 Notas fiscais na Reforma Tributária 2026: o que muda a partir de 1º de janeiro]
3. Atualize seus cadastros fiscais
A revisão cadastral será obrigatória em 2025.
Isso porque os créditos tributários só poderão ser validados se as informações do emissor e do destinatário estiverem corretas.
Um erro de CNAE, inscrição estadual ou endereço pode gerar perda de créditos.
Empresas que já começarem essa revisão em 2024–2025 terão um diferencial competitivo importante.
Esse processo exige apoio contábil e atenção a detalhes que, muitas vezes, passam despercebidos no dia a dia.
4. Faça simulações com base no novo modelo
Simular o novo cenário tributário permite que o empresário visualize quanto realmente pagará de imposto após 2026.
A Contema recomenda realizar duas ou três simulações diferentes:
- Uma considerando o cenário atual,
- Outra com o impacto da Reforma,
- E uma terceira projetando crescimento ou mudança de atividade.
Essas comparações ajudam a definir se será necessário rever preços, margens e estratégias.
👉 Checklist da Reforma Tributária 2026: passos para sua empresa estar pronta até janeiro
5. Reforce o relacionamento com seu contador
Com o novo modelo, o contador passa a ter papel estratégico.
Ele deixará de ser apenas o responsável por guias e declarações e passará a atuar como consultor tributário, ajudando o empresário a planejar, simular e corrigir rotas.
Empresas que enxergarem o contador como parceiro estratégico terão vantagem competitiva.
A Contema Contabilidade se posiciona exatamente assim: como uma consultoria contábil especializada em Reforma Tributária 2026, voltada a pequenas e médias empresas do Simples e Lucro Presumido.
Impactos da Reforma Tributária por setor da economia
Os efeitos da Reforma serão diferentes conforme o tipo de atividade econômica.
A seguir, você confere como os principais setores devem se comportar a partir de 2026.
Setor de Serviços: o mais desafiado
O setor de serviços é o que mais deve sentir o impacto.
Como a tributação passará a valorizar cadeias produtivas com geração de créditos, empresas que dependem de mão de obra (como escritórios, clínicas, consultorias e academias) tendem a não conseguir compensar muitos impostos.
Ainda assim, há boas oportunidades.
Com planejamento, é possível reduzir efeitos negativos, aproveitando deduções, créditos e ajustes de enquadramento.
👉 Reforma Tributária 2026 para o setor de serviços: quem paga mais e quem paga menos
Comércio: equilíbrio e eficiência
O comércio tende a viver um cenário mais estável.
As empresas que compram mercadorias para revenda poderão aproveitar créditos de IBS e CBS sobre seus insumos.
Isso trará mais transparência ao cálculo da margem de lucro e ajudará na precificação.
Por outro lado, o comerciante precisará melhorar controles fiscais e estoques.
Qualquer compra sem nota correta pode comprometer créditos futuros.
👉 Reforma Tributária 2026 no comércio e indústria: mudanças práticas para os empresários
Indústria: o setor mais beneficiado
A indústria é a grande aposta positiva da Reforma.
Como possui uma longa cadeia de insumos, ela conseguirá acumular créditos tributários ao longo da produção, reduzindo sua carga efetiva.
Além disso, a padronização do sistema entre estados diminuirá a guerra fiscal e dará mais segurança jurídica para quem fabrica e distribui produtos.
Indústrias de transformação, alimentos, bebidas e metalurgia, por exemplo, podem ter redução real de carga, especialmente se mantiverem controles fiscais rigorosos.
A nova mentalidade tributária: do improviso ao planejamento
A Reforma Tributária traz uma lição importante: o improviso fiscal não cabe mais no novo Brasil.
Até 2025, ainda será possível “ajeitar” processos com correções pontuais, mas, a partir de 2026, o sistema será totalmente eletrônico, cruzando informações em tempo real.
A cultura tributária precisará mudar:
- De pagar apenas o que é exigido, para entender o que é devido.
- De emitir notas apenas para cumprir obrigação, para emitir com propósito estratégico.
- De confiar no acaso, para agir com planejamento e previsibilidade.
Empresários que internalizarem essa nova forma de pensar vão prosperar no cenário pós-Reforma.
A Contema está pronta para guiar sua empresa na transição
A Reforma Tributária 2026 não é apenas uma mudança na forma de pagar impostos — é uma mudança no jeito de fazer negócios no Brasil.
Ela promete mais transparência, mais simplicidade e mais justiça, mas também exigirá mais controle e preparo das empresas.
A Contema Contabilidade, com mais de 25 anos de experiência atendendo pequenas e médias empresas em São Caetano do Sul (SP), está preparada para ser sua parceira estratégica nessa transição.
Nossos especialistas acompanham de perto as regulamentações, realizam simulações personalizadas, revisam cadastros fiscais e ajudam sua empresa a aproveitar ao máximo os benefícios da Reforma.
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Atualizado em outubro/2025
Fontes oficiais e de referência
1. Governo Federal:
- Hub oficial da Reforma Tributária (regulamentação, cronograma, LC 214/2025, materiais explicativos)
- Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária (página institucional)
- Perguntas & Respostas da Reforma Tributária (Ministério da Fazenda)
- Vídeos explicativos do Ministério da Fazenda
2. Receita Federal do Brasil:
3. Agência Senado
4. Documentos e notas técnicas sobre NF-e / NFC-e (ajustes para IBS/CBS)
- Fenacon: Nota Técnica 2025.002 – adequações da NF-e/NFC-e à Reforma
- Fenacon: atualizações e detalhamento de novas regras de NF-e/NFC-e
5. Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
- E-book “Reforma Tributária: o novo Sistema Tributário Brasileiro” (CFC/CRC)
- Nota do CFC sobre oportunidades e transição 2027–2033
6. Entidades setoriais (impactos por setor)
